domingo, 20 de dezembro de 2009
Feliz Natal!!!
Olá a todos! Agora que já estão em plenas férias do Natal, não queria deixar passar a oportunidade de vos desejar umas boas férias, um óptimo Natal e Feliz Ano Novo!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Chá
Foi na segunda-feira antes do feriado... A lição não era a 100, mas sim a 84. A toalha não era de Natal, mas sim azul com bonequinhos. Não havia chávenas chiques, é verdade! Mas havia alegria, companheirismo, compota feita no momento (quente!!!), bombons baratinhos (ehehe), tostinhas, bolo, bolachas e outras coisinhas que animam um fim de tarde. Foram 90 minutos bem simpáticos e que abriram o apetite para mais.
Vêem?! Fui simpática, não pus fotos!
Vêem?! Fui simpática, não pus fotos!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Compotas e pão seco
Realizámos uma actividade experimental em que testámos desidratação osmótica (compota de tomate) e desidratação por evaporação (pão).
Para fazermos a compota de tomate, cortámo-los, retirámos as sementes e triturámos. Para comparar os resultados, dividimos a metade em quantidades iguais, colocámos uma dessas metades exposta ao ar livre e na outra metade colocámos o açúcar e colocámos ao lume. Quando ficou apurado, colocámos num frasco tapado.
Para fazermos a desidratação do pão, cortámos em pedaços pequenos, uma carcaça. Dividimos em metades, uma foi exposta ao ar e a outra foi à estufa a uma temperatura de 150ᵒ C. Quando o pão ficou com um aspecto tostado, colocámos junto da outra metade.
Após duas semanas, pudemos verificar que o tomate triturado tinha colónias de fungos e que o mesmo se verificava no pão.
Com isto, podemos concluir que o açúcar conserva os alimentos porque a compota não ganhou bolores, e que a desidratação também é um bom método de conservação pois o pão que não foi à estufa ganhou bolor.
Para fazermos a compota de tomate, cortámo-los, retirámos as sementes e triturámos. Para comparar os resultados, dividimos a metade em quantidades iguais, colocámos uma dessas metades exposta ao ar livre e na outra metade colocámos o açúcar e colocámos ao lume. Quando ficou apurado, colocámos num frasco tapado.
Para fazermos a desidratação do pão, cortámos em pedaços pequenos, uma carcaça. Dividimos em metades, uma foi exposta ao ar e a outra foi à estufa a uma temperatura de 150ᵒ C. Quando o pão ficou com um aspecto tostado, colocámos junto da outra metade.
Após duas semanas, pudemos verificar que o tomate triturado tinha colónias de fungos e que o mesmo se verificava no pão.
Com isto, podemos concluir que o açúcar conserva os alimentos porque a compota não ganhou bolores, e que a desidratação também é um bom método de conservação pois o pão que não foi à estufa ganhou bolor.
Desidratação e Fermentação Láctica
Numa aula de processamento geral dos alimentos, foi-nos proposto a realização de uma actividade experimental onde o tema era “ A Conservação dos Alimentos”.
Existem vários tipos de conservação e o nosso grupo escolheu a conservação por desidratação (evaporação) e a Fermentação Láctica.
Na desidratação por evaporação utilizámos a maçã e fizemos do seguinte modo, lavámos, cortámos e pesámos a maçã e registámos os valores.
Depois colocámos as fatias de maçã em caixa de petri, metade da maça ficou coberta com papel celofano e colocámos à temperatura ambiente e a outra metade na estufa durante uma hora, depois retirámos e pesámos, para podermos comparar os resultados.
No que diz respeito à fermentação láctica utilizámos como alimento o repolho. Começámos por picar o repolho em fatias finas e colocámos 2 a 3 colheres de sal junto do repolho dentro de um recipiente e metade do repolho colocámos dentro de outro recipiente mas em seco.
Deixámos fermentar o repolho durante 8 a 10 dias e, durante esse tempo, para não deixar que o soro desaparecesse.
Ao fim desse tempo registámos o aspecto do repolho seco e do fermentado.
Os resultados obtidos, no caso da maçã foram: a cor era castanha e era seca, não apresentava bolores (na maçã desidratada). A maçã que esteve à temperatura do meio ambiente apresentava bolores e tinha uma cor castanha.
No caso do repolho fermentado tinha um cheiro diferente do inicial; já ao fim dos 10 dias e o soro aumentou, no repolho não fermentado ficou seco, ganhou folhas castanhas e ganhou um cheiro a mofo.
Rita Botelho
Bruna Martins
Bruna Silva
Daniela Carvalho
Nidia Reis
Existem vários tipos de conservação e o nosso grupo escolheu a conservação por desidratação (evaporação) e a Fermentação Láctica.
Na desidratação por evaporação utilizámos a maçã e fizemos do seguinte modo, lavámos, cortámos e pesámos a maçã e registámos os valores.
Depois colocámos as fatias de maçã em caixa de petri, metade da maça ficou coberta com papel celofano e colocámos à temperatura ambiente e a outra metade na estufa durante uma hora, depois retirámos e pesámos, para podermos comparar os resultados.
No que diz respeito à fermentação láctica utilizámos como alimento o repolho. Começámos por picar o repolho em fatias finas e colocámos 2 a 3 colheres de sal junto do repolho dentro de um recipiente e metade do repolho colocámos dentro de outro recipiente mas em seco.
Deixámos fermentar o repolho durante 8 a 10 dias e, durante esse tempo, para não deixar que o soro desaparecesse.
Ao fim desse tempo registámos o aspecto do repolho seco e do fermentado.
Os resultados obtidos, no caso da maçã foram: a cor era castanha e era seca, não apresentava bolores (na maçã desidratada). A maçã que esteve à temperatura do meio ambiente apresentava bolores e tinha uma cor castanha.
No caso do repolho fermentado tinha um cheiro diferente do inicial; já ao fim dos 10 dias e o soro aumentou, no repolho não fermentado ficou seco, ganhou folhas castanhas e ganhou um cheiro a mofo.
Rita Botelho
Bruna Martins
Bruna Silva
Daniela Carvalho
Nidia Reis
Frutose e Sacarose VS NaCl
Nesta experiencia, que elaborámos num todo, pretendíamos testar alguns métodos de conservação. Testámos a desidratação osmótica por sal e por adição de açúcar (salga do fiambre e compota de maçã).
No nosso protocolo procurámos um meio de comparação e para tal, em cada uma das situações (salga e compota), elaborámos uma receita idêntica mas sem adicionar os conservantes (sal e açúcar). Este era, portanto, o teste de controlo.
Começamos por pesar metade da quantidade total de maçã descascada dentro de uma tina, seguidamente colocamos água a ferver, introduzindo-se somente uma das metades pesadas e açúcar, triturando-se a seguir. Depois de cozida as maçãs, inserimos num frasco e deixamos á temperatura ambiente. Com a outra metade pesada, trituramos e deixamos á temperatura ambiente.
Passadas duas semanas, os resultados foram maravilhosos, do qual obtivemos a maçã triturada com um cheiro de decomposição. E a compota estava com um cheiro agradável.
A parte da salga foi feita a partir do fiambre, do qual pesamos metade da quantidade total de fiambre que tínhamos. Em seguida, cobrimos o fundo de uma tina com sal e colocamos o fiambre por cima, cobrindo-o todo com sal e deixando á temperatura ambiente. Com a outra metade pesada, introduzimos somente o fiambre, deixando-o á temperatura ambiente.
Passadas duas semanas, os resultados foram brilhantes, do qual obtivemos o fiambre introduzido no sal, com um aspecto agradável e cheiroso. A outra metade do fiambre colocado somente á temperatura ambiente tinha um aspecto horrível e com um cheiro desagradável.
No final da experiência concluímos que o açúcar é melhor método de conservação do que o sal.
Realizado pelos alunos do 11ºPTPCQA: Celso Martins, Dana-Lee Schumann, Daniel Santos, Fábio Correia.
No nosso protocolo procurámos um meio de comparação e para tal, em cada uma das situações (salga e compota), elaborámos uma receita idêntica mas sem adicionar os conservantes (sal e açúcar). Este era, portanto, o teste de controlo.
Começamos por pesar metade da quantidade total de maçã descascada dentro de uma tina, seguidamente colocamos água a ferver, introduzindo-se somente uma das metades pesadas e açúcar, triturando-se a seguir. Depois de cozida as maçãs, inserimos num frasco e deixamos á temperatura ambiente. Com a outra metade pesada, trituramos e deixamos á temperatura ambiente.
Passadas duas semanas, os resultados foram maravilhosos, do qual obtivemos a maçã triturada com um cheiro de decomposição. E a compota estava com um cheiro agradável.
A parte da salga foi feita a partir do fiambre, do qual pesamos metade da quantidade total de fiambre que tínhamos. Em seguida, cobrimos o fundo de uma tina com sal e colocamos o fiambre por cima, cobrindo-o todo com sal e deixando á temperatura ambiente. Com a outra metade pesada, introduzimos somente o fiambre, deixando-o á temperatura ambiente.
Passadas duas semanas, os resultados foram brilhantes, do qual obtivemos o fiambre introduzido no sal, com um aspecto agradável e cheiroso. A outra metade do fiambre colocado somente á temperatura ambiente tinha um aspecto horrível e com um cheiro desagradável.
No final da experiência concluímos que o açúcar é melhor método de conservação do que o sal.
Realizado pelos alunos do 11ºPTPCQA: Celso Martins, Dana-Lee Schumann, Daniel Santos, Fábio Correia.
Desidratação osmótica por sal e por açúcar
A adição de elevadas quantidades de açúcar ou sal a um alimento pode reter quantidades variáveis de água, evoluindo uma determinada pressão osmótica. Neste contexto, a desidratação osmótica é um processo que promove uma desidratação parcial. Neste processo ocorre a imersão do alimento (geralmente frutas) numa solução saturada de soluto (açucares ou sais), favorecendo -se a “captura” da água do alimento (muito embora os solutos sejam pouco absorvidos pelos produtos, uma vez que a permeabilidade das membranas celulares a este tipo de composto é pequena).
A adição de sal constitui um processo de conservação que se baseia na supressão de água da constituição dos alimentos, neste processo o sal penetra nos tecidos, substituindo a água até se estabelecer um equilíbrio entre a concentração de sal no interior das células e o meio da salmoura.
As especiarias favorecem a conservação dos alimentos, uma vez que alguns destes condimentos apresentam propriedades antifúngicas. Existe hoje uma teoria, bastante plausível, de que o hábito de utilizar e apreciar condimentos do tipo especiarias terá sido transmitido genética e culturalmente, através de gerações e está relacionado com a actividade antimicrobiana da maior parte dessas substâncias.
Objectivos: testar alguns métodos de conservação dos alimentos: Desidratação osmótica por sal e por açúcar
Protocolo da desidratação osmótica por açúcar (maçãs)
Procedimento:
Descascámos 6 maçãs depois colocámos 3 maçãs numa tigela e metemos as outras 3 num tacho com pouca água. Juntámos o açúcar à água e levámos à placa eléctrica, depois de ferver, com a varinha mágica triturámos e pusemos num frasco de vidro até encher sem ficar com ar. De seguida fechámos.
As outras 3 maçãs descascadas, triturámos e de metemos dentro de um frasco de vidro e fechámos.
Protocolo da desidratação osmótica por sal (azeitonas)
Introduzimos azeitonas em dois gobelés, num introduzimos azeitonas e água, e no outro introduzimos azeitonas, água morna, um pouco de sal, orégãos duas folhas de louro e dois dentes de alho. Todos os dias mudámos a água das azeitonas.
Resultados
Desidratação osmótica por sal (Azeitonas):
Em 26/11/2009
Azeitonas sem tempero
Aspecto normal
Cheiro normal
Azeitonas com tempero:
Aspecto normal
Cheiro a especiarias
Desidratação osmótica por açúcar (Maçãs)
Em 26/11/2009
Cheiro desagradável Apresentava uma cor escura
Pequena colónia de fungos
Maçã triturada:
Em 26/11/2009
Massa triturada castanha; Grande colónia de fungos; cheiro a podre.
Conclusão: Com estas experiências, podemos concluir que através da desidratação osmótica por salga e por açúcar, os alimentos têm um prazo de conservação mais longo. Não tivemos tempo de observar as alterações nas azeitonas devido ao facto de serem frutos mais resistentes.
A adição de sal constitui um processo de conservação que se baseia na supressão de água da constituição dos alimentos, neste processo o sal penetra nos tecidos, substituindo a água até se estabelecer um equilíbrio entre a concentração de sal no interior das células e o meio da salmoura.
As especiarias favorecem a conservação dos alimentos, uma vez que alguns destes condimentos apresentam propriedades antifúngicas. Existe hoje uma teoria, bastante plausível, de que o hábito de utilizar e apreciar condimentos do tipo especiarias terá sido transmitido genética e culturalmente, através de gerações e está relacionado com a actividade antimicrobiana da maior parte dessas substâncias.
Objectivos: testar alguns métodos de conservação dos alimentos: Desidratação osmótica por sal e por açúcar
Protocolo da desidratação osmótica por açúcar (maçãs)
Procedimento:
Descascámos 6 maçãs depois colocámos 3 maçãs numa tigela e metemos as outras 3 num tacho com pouca água. Juntámos o açúcar à água e levámos à placa eléctrica, depois de ferver, com a varinha mágica triturámos e pusemos num frasco de vidro até encher sem ficar com ar. De seguida fechámos.
As outras 3 maçãs descascadas, triturámos e de metemos dentro de um frasco de vidro e fechámos.
Protocolo da desidratação osmótica por sal (azeitonas)
Introduzimos azeitonas em dois gobelés, num introduzimos azeitonas e água, e no outro introduzimos azeitonas, água morna, um pouco de sal, orégãos duas folhas de louro e dois dentes de alho. Todos os dias mudámos a água das azeitonas.
Resultados
Desidratação osmótica por sal (Azeitonas):
Em 26/11/2009
Azeitonas sem tempero
Aspecto normal
Cheiro normal
Azeitonas com tempero:
Aspecto normal
Cheiro a especiarias
Desidratação osmótica por açúcar (Maçãs)
Em 26/11/2009
Cheiro desagradável Apresentava uma cor escura
Pequena colónia de fungos
Maçã triturada:
Em 26/11/2009
Massa triturada castanha; Grande colónia de fungos; cheiro a podre.
Conclusão: Com estas experiências, podemos concluir que através da desidratação osmótica por salga e por açúcar, os alimentos têm um prazo de conservação mais longo. Não tivemos tempo de observar as alterações nas azeitonas devido ao facto de serem frutos mais resistentes.
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